Seat Altea 2006 Manual do proprietário (in Portuguese)
Manufacturer: SEAT, Model Year: 2006, Model line: Altea, Model: Seat Altea 2006Pages: 300, PDF Size: 8.87 MB
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Condução179
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
A regulação é desactivada temporariamente nas seguintes situações:
•
Quando se pisa o pedal do travão.
•
Quando se pisa o pedal da embraiagem.
•
Quando se acelera o veíc
ulo acima dos 180 km/h.
•
quando se pressiona a alavanca para OFF sem que chegue a encaixar.
Para retomar a regulação, soltar o pedal do travão ou da embraiagem ou
reduzir a velocidade do veículo abaixo dos 180 km/h e premir uma vez a
parte superior do interruptor basculante RES ⇒página 178, fig. 142 .
ATENÇÃO!
É perigoso retomar uma velocidade programada, se essa velocidade for
excessiva para as condições momentâneas do piso, do trânsito e do clima
– perigo de acidente!Desconexão total do sistema*
Veículos com caixa de velocidades manual
O sistema desliga-se totalmente deslocando o comando totalmente para
a direita (OFF encaixado), ou com o veículo parado, desligando a ignição.
Veículos com caixa de velocidades automática / caixa de velocidades
automática DSG
Para desligar totalmente o sistema deve colocar a alavanca selectora numa
das seguintes posições: P, N , R ou 1 ou com o veículo parado, desligando a
ignição.
AB
AA
Fig. 143 Alavanca dos
indicadores de direcção e
máximos: comando e
interruptor basculante
para o regulador de velo-
cidade
AA
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Tecnologia inteligente181
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Conselhos e IntervençõesTecnologia inteligenteTravõesServo-freioO servofreio reforça a pressão que é exercida no pedal do travão. Só funciona
com o motor a trabalhar.
Se o servofreio não trabalhar por ser, por exemplo, necessário rebocar o
veículo ou por avaria do próprio servofreio, ter-se-á de carregar no pedal do
travão com bastante mais força do que habitualmente.
ATENÇÃO!
A distância de travagem pode ser aumentada por influências externas.•
Não deixe nunca o veículo circular com o motor parado. Caso contrário,
existe o perigo de acidente. A distância de travagem aumenta considera-
velmente, quando o servofreio não está activo.
•
Se o servofreio não trabalhar por ser, por exemplo, necessário rebocar
o veículo, ter-se-á de carregar com bastante mais força no pedal do
travão.
Sistema de travagem assistida (BAS)*Numa situação de emergência a maioria dos condutores trava atempada-
mente, mas sem aplicar a pressão máxima dos travões. Deste modo,
aumenta-se desnecessariamente a distância de travagem!
É neste momento que actua o assistente de travagem, ao accionar rapida-
mente o pedal de travagem, o assistente interpreta esse facto como uma situ-
ação de emergência. É formada então no tempo mínimo a pressão da
travagem total, a fim de activar mais depressa e mais eficazmente o ABS,
reduzindo a distância de travagem.
Não reduza a pressão exercida sobre o pedal do travão, pois ao soltá-lo, o
sistema de assistência na travagem desliga-se automaticamente.
ATENÇÃO!
•
O risco de acidente aumenta quando se conduz a uma velocidade
excessiva, a uma distância insuficiente do veículo da frente ou quando o
piso está escorregadio ou húmido. O maior risco de acidente não pode ser
reduzido pelo sistema de travagem assistida.
•
O sistema de assistência na travagem não pode contrariar os limites
impostos pelas leis da física, pelo que um piso de rodagem escorregadio ou
húmido não deixa de ser perigoso! Ajuste sempre a velocidade às condi-
ções do piso e do trânsito. O facto de ser maior a segurança oferecida por
este sistema não deve levar a correr nenhum risco, uma vez que existe o
perigo de acidente.
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Tecnologia inteligente
182Sistema anti-bloqueio e anti-patinagem M-
ABS (ABS e TCS)Sistema anti-bloqueio (ABS)
O sistema anti-bloqueio impede que as rodas fiquem bloque-
adas ao travar.O sistema anti-bloqueio (ABS) contribui de forma significativa para aumentar
a segurança activa ao conduzir.
Funcionamento do ABS
Quando uma roda gira a uma velocidade insuficiente, em relação à veloci-
dade do veículo, e tiver tendência a bloquear, reduz-se a pressão de
travagem aplicada a essa roda. Nota-se esta regulação pelo movimento
pulsante do pedal do travão que pode estar associado a certos ruídos. Desta
forma, avisa-se o condutor que as rodas têm tendência a bloquear e que o
ABS está a intervir. A fim de que o ABS possa efectuar aqui uma regulação
optimizada, é necessário manter o pe dal do travão carregado - sem nunca o
«bombear».
Ao travar de forma brusca em piso escorregadio, a maneabilidade da
direcção mantém-se a um nível ideal, uma vez que as rodas não ficam
bloqueadas.
Não se deve, porém, esperar que, por acção do ABS, a distância de travagem
seja reduzida em todas as situações. Se conduzir em cima de gravilha ou
neve caída recentemente sobre um piso escorregadio, a distância de
travagem pode chegar a ser maior.
ATENÇÃO!
•
O ABS não pode contrariar os limites impostos pelas leis da física, pelo
que um piso de rodagem escorregadio ou húmido não deixa de ser peri- goso! Quando o ABS está activo, deve adaptar imediatamente a velocidade
às condições rodoviárias e do tráfego. O facto de ser maior a segurança
oferecida por este sistema não deve levar a correr nenhum risco, uma vez
que existe o perigo de acidente.
•
A eficácia do ABS depende também dos pneus ⇒
página 229.
•
Eventuais alterações introduzidas no trem de rodagem ou no sistema
de travagem poderão influenciar substancialmente o funcionamento do
ABS.
Regulação anti-patinagem (TCS)
A regulação da anti-patinagem impede que as rodas
motrizes derrapem ao acelerar.Descrição e funcionamento da regulação anti-patinagem durante a
aceleração (TCS)
Nos veículos com tracção dianteira, o sistema TCS intervém, reduzindo a
potência do motor, para evitar a patinagem das rodas motrizes ao acelerar.
Este sistema funciona em toda a gama de velocidades, juntamente com o
sistema ABS. Se ocorrer uma avaria no ABS, o TCS deixa igualmente de funci-
onar.
Através do TCS é bastante melhorado, ou mesmo tornado possível, o
arranque, a aceleração ou a subida em inclinações, mesmo quando o piso
apresenta condições desfavoráveis.
O TCS liga-se automaticamente ao arrancar o motor. Caso seja necessário, é
possível ligar ou desligar premindo brevemente o botão que se encontra na
consola central.
AT ENÇÃO! Continua ção
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Tecnologia inteligente183
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Com o TCS desligado, acende-se a respectiva luz avisadora. Normalmente,
deve estar sempre ligado. Apenas em casos excepcionais, ou seja, quando
se pretende que as rodas patinem, ser
á necessário desligá-lo, por exemplo,
•
Com uma roda de emergência de tamanho reduzido.
•
Com as correntes de neve instaladas.
•
Ao conduzir em neve profunda ou terreno macio
•
Com o veículo preso, para retirá-lo «balançando-o.»
Depois disso, o dispositivo deve ser ligado novamente.
ATENÇÃO!
•
Nem com o TCS se podem ultrapassar as limitações impostas pela
física. Tenha em conta este facto, sobretudo quando circular numa estrada
escorregadia ou molhada, ou ao circular com reboque.
•
O estilo de condução deve ser, por isso, ajustado sempre às condições
do piso e do trânsito. A maior segur ança proporcionada pelo TCS não deve
incitar a correr nenhum risco.Cuidado!
•
Para assegurar um correcto funcionamento do TCS, dever-se-ão montar
pneus idênticos nas quatro rodas. Se os pneus apresentarem perímetros de
rodagem desiguais, a potência do motor pode ficar reduzida.
•
Eventuais alterações introduzidas no veículo (p. ex. no motor, no sistema
de travagem ou no trem de rodagem ou ainda a escolha de uma combinação
de jantes/pneus diferente) poderão in fluenciar o funcionamento do ABS e do
TCS.
Programa electrónico de estabilidade (ESP)*Informações gerais
O programa electrónico de estabilidade aumenta a estabili-
dade do andamento.Este programa electrónico de estabilidade reduz o perigo de patinagem.
O programa electróni co de estabilidade (ESP) inclui o
s sistem
as ABS, EDS,
TCS
e Recomendações de manobra de direcção.
Programa electrónico de estabilidade (ESP)*
O ESP reduz o perigo de derrapagem ao travar individualmente as rodas.
Com a ajuda da rotação do volante e da velocidade do veículo, determina-se
a direcção desejada pelo condutor e compara-se constantemente com o
comportamento real do veículo. Em caso de desvios, como p. ex. quando o
veículo começa a derrapar, o ESP trava automaticamente a roda apropriada.
O veículo recupera a estabilidade através das forças aplicadas sobre a roda
ao travar. Se o veículo tiver tendência a sobrevirar (derrapagem do trem
traseiro), o sistema actua sobre a roda dianteira que descreve a trajectória
exterior da curva.
Recomendações de Manobra de direcção
É uma função complementar de segurança incluída no ESP. Esta função
permite ao condutor estabilizar o veículo mais facilmente numa situação
crítica. Por exemplo, em caso de que deva travar bruscamente sobre um piso
com diferente aderência, o veículo tenderia a desestabilizar a sua trajectória
para a direita ou para a esquerda. Neste caso o ESP reconhece esta situação
e assiste ao condutor com uma manobra de contravolante da direcção
electro-mecânica.
Esta função proporciona ao condutor simplesmente uma recomendação de
manobra de direcção em situações críticas.
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Tecnologia inteligente
184O veículo não se autodirige com esta fu nção, o condutor é em todo momento,
o responsável do controlo da direcção do seu veículo.
ATENÇÃO!
•
Nem com o ESP se podem ultrapassar as limitações impostas pela
física. Tenha em conta este facto, sobretudo quando circular numa estrada
escorregadia ou molhada, ou ao circular com reboque.
•
O estilo de condução deve ser, por isso, ajustado sempre às condições
do piso e do trânsito. A maior segur ança proporcionada pelo ESP não deve
incitar a correr nenhum risco.Cuidado!
•
Para assegurar um correcto funcionamento do ESP, dever-se-ão montar
pneus idênticos nas quatro rodas. Se os pneus apresentarem perímetros de
rodagem desiguais, a potência do motor pode ficar reduzida.
•
Eventuais alterações introduzidas no veículo (p. ex. no motor, no sistema
de travagem ou no trem de rodagem ou ainda a escolha de uma combinação
de jantes/pneus di ferente) poderão influenciar o funcionamento do ABS,
EDS, ESP e TCS.Nota
Para desligar o ESP através do interruptor ⇒ página 163.Sistema anti-bloqueio (ABS)O sistema anti-bloqueio evita o bloqueio das rodas na
travagem ⇒ página 182
Bloqueio electrónico do diferencial (EDS)*
O bloqueio electrónico do dife rencial ajuda a evitar que as
rodas motrizes patinem.Graças ao EDS são substancialmente facilitados ou até viabilizados, em
condições adversas do piso, o arranque, a aceleração e as subidas íngremes.
O sistema controla o número de voltas das rodas motrizes através dos
sensores do ABS (no caso de avaria do EDS, ilumina-se a luz avisadora do
ABS) ⇒ página 79.
Uma diferença na rotação na ordem das 100 rpm das rodas motrizes, resul-
tante de um piso escorregadio de um dos lados é compensada, até uma velo-
cidade de 80 km/h, pela desaceleração da roda que patina, transferindo-se
a força propulsora para a outra roda motriz, por meio do diferencial.
Para que o travão de disco da roda que trava não aqueça, o EDS desliga-se
automaticamente em caso de solicitação extrema. O veículo continuará a
funcionar com as mesmas propriedades que as de outro sem EDS. Por esta
razão, não se aconselha a desactivação do EDS.
O EDS volta a ligar-se automaticamente quando o travão tiver arrefecido.
ATENÇÃO!
•
Na aceleração em piso escorregadio uniforme, por exemplo com gelo e
neve, acelere com prudência. As rodas motrizes podem chegar a patinar,
apesar do EDS, afectando a segurança de condução.
•
O estilo de condução deve ser sempre ajustado às condições do piso e
do trânsito. A maior segurança propor cionada pelo EDS não deve incitar a
correr nenhum risco.Cuidado!
Eventuais alterações introduzidas no veíc ulo (p. ex. no motor, no sistema de
travagem ou no chassis ou ainda a escolha de uma combinação de
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Tecnologia inteligente185
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
jantes/pneus diferente) poderão
influenciar o funcionamento do
EDS ⇒ página 204
.Regulação anti-patinagem das rodas motrizes TCSA regulação da anti-patinagem impede que as rodas motrizes derrapem ao
acelerar ⇒ página 182.
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Condução e meio ambiente
186Condução e meio ambienteRodagemRodagem do motor
O motor novo precisa de uma rodagem nos primeiros 1500
quilómetros.Durante os primeiros 1000 quilómetros
– Não circule a mais de 3/4 da velocidade máxima.
– Não acelere a fundo.
– Evite os regimes altos.
– Não conduza com reboque.
Entre os 1000 e os 1500 quilómetros
– Vá aumentando a velocidade gradualmente até atingir a veloci-
dade máxima ou o regime máximo admissível do motor.Durante as primeiras horas de funcionamento o atrito interno do motor é
maior do que mais tarde, depois de todas as peças móveis se terem ajustado
entre si.
Nota sobre o impacte ambiental
Se o novo motor beneficiar de uma rodagem cuidadosa, aumentar-se-á a
longevidade do motor, com um redução do consumo de óleo.
Rodagem dos pneus e das pastilhas de travão
Os pneus novos precisam duma rodagem conscienciosa nos
primeiros 500 km e as pastilhas dos travões nos primeiros
200 km.Nos primeiros 200 km o efei to de travagem reduzido das pastilhas novas
pode ser compensado através de um a maior pressão no pedal do travão.
Numa travagem a fundo com pastilhas dos travões novas a distância de
travagem poderá ser um pouco maior do que com pastilhas dos travões já
rodadas.
ATENÇÃO!
•
Os pneus novos precisam de ser rodados, pois não dispõem de início
ainda de uma aderência optimizada. Existe perigo de acidente. Conduza,
por isso, com especial prudência nos primeiros 500 km.
•
As pastilhas dos travões novas precisam de ser «esmeriladas» primeiro
e não dispõem ainda nos primeiros 200 km da sua capacidade máxima de
fricção. No entanto, para compensar a força de travagem ligeiramente
reduzida, será necessário pisar o pedal do travão com mais força.
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Condução e meio ambiente187
Dispositivos de segurança
Utilização
Conselhos e Intervenções
Dados Técnicos
Eficácia dos travões e distância de travagem
A eficácia dos travões e a distância de travagem são influen-
ciadas por situações de conduç ão e condições do piso dife-
rentes.Para uma boa eficácia dos travões é importante que as pastilhas dos travões
não apresentem desgaste. O desgaste das pastilhas dos travões depende
muito das condições de utilização e do estilo da condução. Se utilizar o
veículo predominantemente no ciclo urbano e em trajectos curtos ou se a sua
condução for muito desportiva, recomendamos que mande controlar a
espessura das pastilhas dos travões mais frequentemente do que nos prazos
indicados no Plano de Assistência.
Se conduzir com os travões molhados, como, por exemplo ao atravessar
zonas alagadas, debaixo de chuva intens a ou depois de lavar o veículo, os
travões perdem eficácia, devido à presença de humidade ou, no Inverno, de
gelo nos discos: neste caso, terá de travar várias vezes até que os travões
«sequem».
O líquido dos travões tem de ser substituído, o mais tardar, de 2 em 2 anos.
Se o líquido dos travões for demasiado velho, poderá ocorrer a formação de
bolhas no sistema de travagem, em caso de uma maior solicitação, prejudi-
cando a eficácia dos travões.
ATENÇÃO!
Uma maior distância de travagem e as avarias no sistema de travagem
aumentam o risco de acidente.•
As pastilhas dos travões novas precisam de ser esmeriladas primeiro e
não dispõem ainda nos primeiros 200 km da sua capacidade máxima de
fricção. Para compensar a força de travagem ligeiramente reduzida, será
necessário pisar o pedal do travão co m mais força. O mesmo se verifica
quando as pastilhas são substituídas.
•
Devido à presença de humidade ou de gelo nos discos e em estradas
tratadas com sais anti-gelo poder-se-á registar uma diminuição da eficácia
dos travões.
•
Em inclinações os travões são excessivamente solicitados e aquecem
rapidamente. Antes de iniciar uma descida acentuada mais extensa, reduza
a velocidade, engate uma mudança mais baixa ou seleccione a posição de
marcha inferior. Desta forma, aproveita a acção do travão motor e alivia os
travões.
•
Não «faça patinar» os travões, pisando ligeiramente o pedal. Uma
travagem constante provoca o aquecimento dos travões e alarga a
distância de travagem. Trave, em vez disso, intervaladamente.
•
Não deixe nunca o veículo circular com o motor parado. A distância de
travagem aumenta consideravelmente, quando o servofreio não está
activo.
•
Se o líquido dos travões perder a sua viscosidade, poderá ocorrer a
formação de bolhas de vapor no sistema de travagem, em caso de uma
maior solicitação. Consequentemente, a eficácia dos travões fica reduzida.
•
Um spoiler dianteiro que não é de série ou que esteja danificado pode
prejudicar a passagem de ar até aos travões, provocando o seu sobreaque-
cimento. Antes de adquirir acessórios, é necessário prestar atenção às
recomendações ⇒página 204, «Modificações técnicas».
•
Em caso de deficiência num dos circuitos de travagem, a distância de
travagem aumenta consideravelmente. Contacte imediatamente uma
oficina especializada e evite circular nestas condições.AT ENÇÃO! Continua ção
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Condução e meio ambiente
188Catalisador*Para que o catalisador funcione durante muito tempo
– Abasteça exclusivamente gasolina sem chumbo.
– Não espere que o depósito de combustível fique vazio.
– Ao efectuar a mudança ou ao acrescentar óleo de motor não
ultrapasse a quantidade necessária ⇒página 217, «Reabasteci-
mento de óleo do motor ».
– Não arranque o veículo através de reboque, utilize os cabos auxi- liares de arranque ⇒página 263.Se em andamento observar falhas na ignição, uma quebra da potência ou
irregularidades no funcionamento do mo tor, reduza imediatamente a veloci-
dade e mande inspeccionar o veículo na oficina especializada mais próxima.
De maneira geral, a luz avisadora de gases de escape acende-se quando se
apresentam estes sintomas descritos ⇒página 73. Nestes casos, o combus-
tível que não tenha sido queimado pode chegar ao sistema de gases de
escape e, desta forma, à atmosfera. Além disso, o catalisador pode ser dani-
ficado por sobreaquecimento.
ATENÇÃO!
O catalisador atinge temperaturas muito elevadas. Perigo de incêndio!•
Estacione sempre de modo a que o catalisador não fique em contacto
com erva seca ou substâncias facilmente inflamáveis por baixo do veículo.
•
Não utilizar nunca produto de protecção do chassis adicional nem
produtos anticorrosivos para tubos de escape, catalisadores e placas de
protecção térmica. Em andamento estas substâncias podem incendiar-se.
Cuidado!
Nunca gaste totalmente o depósito de combustível, uma vez que, nesse
caso, a irregularidade na alimentação de combustível pode provocar falhas
de ignição. Isso fará com que chegue gasolina por queimar ao sistema de
escape – o que pode conduzir a um sobreaquecimento e consequente dani-
ficação do catalisador.
Nota sobre o impacte ambiental
Mesmo com um sistema de escape em perfeito estado de funcionamento
pode registar-se um cheiro sulfuroso nas emissões de escape em certas
condições de funcionamento do motor. Isso depende do teor de enxofre no
combustível. Por vezes basta opta r por uma marca de combustível
diferente.Viagens ao estrangeiroObservaçõesPara viagens ao estrangeiro, é necessário ter igualmente em conta o
seguinte:•
Nos veículos a gasolina e equipados com catalisador há que prever a
disponibilidade de gasolina sem chumbo. Consultar o capítulo «Reabas-
tecer». Os clubes automóvel informá-lo-ão sobre a rede de estações de
serviço que dispõem de gasolina sem chumbo.
•
Em alguns países, poderá não ser comercializado o modelo do seu auto-
móvel e poderão não existir algumas peças de reposição para o seu veículo
e, como tal, os Serviços Técnicos só poderão efectuar algumas reparações.
Os Distribuidores SEAT e os respectivos importadores facultam-lhe com
muito gosto informações sobre as reparações técnicas que terão de ser efec-
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